Revista Veronesi nel Mondo - Dezembro de 2008 - Criação do Cives
domingo, 25 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Família Dalla Bernardina – Uma Viagem Na História
Eu sempre me interessei por assuntos de memória e
história, principalmente sobre a imigração italiana, por uma questão
absolutamente pessoal. De alguma forma, sempre entendi o passado como um baú de
histórias interessantes – a maioria desconhecidas – e que nos mostra quem e por
quê somos.
O que sempre me intrigou nesse passado pouco visitado é a coragem dos imigrantes italianos ao deixarem sua terra natal com toda a familia – na maioria das vezes com crianças e recém-nascidos – para embarcar num navio, e cruzar o Atlântico, rumo a um país desconhecido.
No caso da minha família – Dalla Bernardina – cuja origem é a pequena Sangiorgio in Salice, Comune di Sona, Verona – a imigração se deu no ano de 1877. À época, deixaram a Itália pelo porto de Genova, Anna Bertoldi, com seus três filhos – Giuseppe, à época com 39 anos, Francesco e Felice - na promessa de encontrar no Brasil uma terra fértil para o sustento da família.
Giuseppe Dalla Bernardina, filho de Angelo Dalla Bernardina e Anna Bertoldi, era pai de meu tataravô Luigi. Seu pai, Angelo, permaneceu na Itália, e até onde se obteve informações ele nunca se uniu à familia no Brasil.
O navio Isabella atracou no Porto de Santa Leopoldina, no estado do Espírito Santo, nos últimos dias do mês de janeiro de 1877, sendo que a familia estabeleceu residência na região do Vale do Canaã , cuja principal atividade é a agrícola, ainda nos dias atuais.
Luigi Dalla Bernardina – meu tataravô - tinha apenas 7 anos quando chegou ao Brasil, e teve 14 filhos com Regina Bonatti, sendo um deles, meu bisavô Dionisio Dalla Bernardina.
Após meu bisavô trabalhar por anos na comercialização de café, e enfrentar algumas crises nessa atividade, vislumbrou as excelentes chances advindas do desenvolvimento econômico do país, firmando residência na cidade de Colatina, interior do estado do Espírito Santo, por volta da década de 50.
Nesse período, meu avô Claudio e seus irmãos José e Hélio associaram-se a meu bisavô, auxiliando-o e incrementando a atividade comercial da familia.
Em 1961, acontece a expansão dos negócios da família para o setor de pecuária, e frota de veículos de transporte. Em 1965, meu avô Cláudio se muda com a familia para a capital do estado – Vitória – visando expandir os negócios.
Com o forte crescimento econômico a transição para a exploração do comércio de produtos siderúrgicos passou a definir o que é hoje o principal negócio da familia: o aço.
Nesse movimento, em 1980 nasce a Cedisa – Central de Aço S/A – que figura atualmente no ranking das 60 maiores empresas do estado, com filiais em diversas cidades do país e atuante no mercado internacional.
Além disso o grupo empresarial familiar já expandiu seus negócios para o setor de seguros, inspeção veicular e agronegócios, além da administração dos imóveis que compõem o patrimônio.
Diante dessa história, e curiosa em descobrir a origem da verve empreendedora que corre em nossas veias, era chegada a hora de realizar a viagem que sempre idealizei rumo à nossa cidade Natal: la bella Verona.
Parti em 30 de janeiro de 2010. Esta seria a segunda vez que eu retornava àquela região, entretanto, desta vez, os propósitos estavam bem delineados: eu passaria quase duas semanas sozinha, visitando os lugares, conversando com pessoas, buscando por informações e quem sabe, estabelecendo contato com parentes que permaneceram na Itália, e que provavelmente desconheciam a nossa existência.
Através de preciosos contatos enviado por nosso primo Nilton Chieppe – também um veronesi – tive a oportunidade de conhecer pessoas como Ottavio Messetti, que coordena de Verona a associação Veronesi nel Mondo.
Em Sona, fui bem recebida pela Comune, na pessoa de Raffaela Tessaro, que me auxiliou na pesquisa e me apresentou o Sr. Guerrino Bordignon, um senhor muito simpático, uma espécie de “relações públicas”de Sangiorgio in Salice.
Em três dias de visita, Guerrino me apresentou toda a cidade, do banco, ao jardim de infância, das cozinhas de restaurantes de amigos à igreja de San Rocco que só abre aos domingos. Comi na deliciosa pasticceria Mainenti, visitei os arredores no campo, casas, vinícolas. Ganhei quase quinze quilos de livros. Explorei o que podia em Sangiorgio in Salice, San Rocco e Sommacapagna.
Em Verona, tive a oportunidade de conhecer Mario Dalla Bernardina, que por coincidência é vizinho de porta de Elda Gobbi, irmã de uma amiga muito especial que fiz em Verona, a simpática senhora Ione Chieppe.
Da familia de Mario conheci sua prima cugina Maria Dalla Bernardina, que mora em Castelnuovo del Garda – Mario me levou pessoalmente a seu encontro – bem como seu filho Luca e sua esposa Anna Belloni. Todos foram muito amáveis, e tenho certeza que nosso contato será perene.
Também dei a sorte de, após assistir a uma espetacular gala de ballet classico no Teatro Filarmônico, escolher justamente o restaurante onde o chef se chama Lorenzo Dalla Bernardina. Dali veio o contato de seu irmão, Enrico, professor na Universitá degli studi di Verona, com quem tive a oportunidade de jantar e conversar bastante sobre a nossa história.
A minha viagem foi assim, servida de boa comida e excelentes vinhos, repleta de surpresas e coincidências, consequência imediata de quem se dispõe a viajar verdadeiramente aberto para pessoas e histórias. Sei que não retornei com todas as respostas, afinal, mal sabemos qual o grau de parentesco entre nós e Enrico, Lorenzo, Mario e Maria, ou mesmo, por que Angelo não emigrou junto com a familía ao Brasil.
Mas isso tornou-se irrelevante, pelo menos por hora. Sinto que as portas e janelas da nossa origem – que estavam temporariamente fechadas – foram escancaradas. Agora é só deixar o sol entrar. Verona já é minha casa, e as respostas virão com o tempo.
O que sempre me intrigou nesse passado pouco visitado é a coragem dos imigrantes italianos ao deixarem sua terra natal com toda a familia – na maioria das vezes com crianças e recém-nascidos – para embarcar num navio, e cruzar o Atlântico, rumo a um país desconhecido.
No caso da minha família – Dalla Bernardina – cuja origem é a pequena Sangiorgio in Salice, Comune di Sona, Verona – a imigração se deu no ano de 1877. À época, deixaram a Itália pelo porto de Genova, Anna Bertoldi, com seus três filhos – Giuseppe, à época com 39 anos, Francesco e Felice - na promessa de encontrar no Brasil uma terra fértil para o sustento da família.
Giuseppe Dalla Bernardina, filho de Angelo Dalla Bernardina e Anna Bertoldi, era pai de meu tataravô Luigi. Seu pai, Angelo, permaneceu na Itália, e até onde se obteve informações ele nunca se uniu à familia no Brasil.
O navio Isabella atracou no Porto de Santa Leopoldina, no estado do Espírito Santo, nos últimos dias do mês de janeiro de 1877, sendo que a familia estabeleceu residência na região do Vale do Canaã , cuja principal atividade é a agrícola, ainda nos dias atuais.
Luigi Dalla Bernardina – meu tataravô - tinha apenas 7 anos quando chegou ao Brasil, e teve 14 filhos com Regina Bonatti, sendo um deles, meu bisavô Dionisio Dalla Bernardina.
Após meu bisavô trabalhar por anos na comercialização de café, e enfrentar algumas crises nessa atividade, vislumbrou as excelentes chances advindas do desenvolvimento econômico do país, firmando residência na cidade de Colatina, interior do estado do Espírito Santo, por volta da década de 50.
Nesse período, meu avô Claudio e seus irmãos José e Hélio associaram-se a meu bisavô, auxiliando-o e incrementando a atividade comercial da familia.
Em 1961, acontece a expansão dos negócios da família para o setor de pecuária, e frota de veículos de transporte. Em 1965, meu avô Cláudio se muda com a familia para a capital do estado – Vitória – visando expandir os negócios.
Com o forte crescimento econômico a transição para a exploração do comércio de produtos siderúrgicos passou a definir o que é hoje o principal negócio da familia: o aço.
Nesse movimento, em 1980 nasce a Cedisa – Central de Aço S/A – que figura atualmente no ranking das 60 maiores empresas do estado, com filiais em diversas cidades do país e atuante no mercado internacional.
Além disso o grupo empresarial familiar já expandiu seus negócios para o setor de seguros, inspeção veicular e agronegócios, além da administração dos imóveis que compõem o patrimônio.
Diante dessa história, e curiosa em descobrir a origem da verve empreendedora que corre em nossas veias, era chegada a hora de realizar a viagem que sempre idealizei rumo à nossa cidade Natal: la bella Verona.
Parti em 30 de janeiro de 2010. Esta seria a segunda vez que eu retornava àquela região, entretanto, desta vez, os propósitos estavam bem delineados: eu passaria quase duas semanas sozinha, visitando os lugares, conversando com pessoas, buscando por informações e quem sabe, estabelecendo contato com parentes que permaneceram na Itália, e que provavelmente desconheciam a nossa existência.
Através de preciosos contatos enviado por nosso primo Nilton Chieppe – também um veronesi – tive a oportunidade de conhecer pessoas como Ottavio Messetti, que coordena de Verona a associação Veronesi nel Mondo.
Em Sona, fui bem recebida pela Comune, na pessoa de Raffaela Tessaro, que me auxiliou na pesquisa e me apresentou o Sr. Guerrino Bordignon, um senhor muito simpático, uma espécie de “relações públicas”de Sangiorgio in Salice.
Em três dias de visita, Guerrino me apresentou toda a cidade, do banco, ao jardim de infância, das cozinhas de restaurantes de amigos à igreja de San Rocco que só abre aos domingos. Comi na deliciosa pasticceria Mainenti, visitei os arredores no campo, casas, vinícolas. Ganhei quase quinze quilos de livros. Explorei o que podia em Sangiorgio in Salice, San Rocco e Sommacapagna.
Em Verona, tive a oportunidade de conhecer Mario Dalla Bernardina, que por coincidência é vizinho de porta de Elda Gobbi, irmã de uma amiga muito especial que fiz em Verona, a simpática senhora Ione Chieppe.
Da familia de Mario conheci sua prima cugina Maria Dalla Bernardina, que mora em Castelnuovo del Garda – Mario me levou pessoalmente a seu encontro – bem como seu filho Luca e sua esposa Anna Belloni. Todos foram muito amáveis, e tenho certeza que nosso contato será perene.
Também dei a sorte de, após assistir a uma espetacular gala de ballet classico no Teatro Filarmônico, escolher justamente o restaurante onde o chef se chama Lorenzo Dalla Bernardina. Dali veio o contato de seu irmão, Enrico, professor na Universitá degli studi di Verona, com quem tive a oportunidade de jantar e conversar bastante sobre a nossa história.
A minha viagem foi assim, servida de boa comida e excelentes vinhos, repleta de surpresas e coincidências, consequência imediata de quem se dispõe a viajar verdadeiramente aberto para pessoas e histórias. Sei que não retornei com todas as respostas, afinal, mal sabemos qual o grau de parentesco entre nós e Enrico, Lorenzo, Mario e Maria, ou mesmo, por que Angelo não emigrou junto com a familía ao Brasil.
Mas isso tornou-se irrelevante, pelo menos por hora. Sinto que as portas e janelas da nossa origem – que estavam temporariamente fechadas – foram escancaradas. Agora é só deixar o sol entrar. Verona já é minha casa, e as respostas virão com o tempo.
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Flávia Dalla Bernardina flaviadalla@hotmail.com |
sábado, 10 de dezembro de 2011
Família Orlandi, de Verona para o Espírito Santo
Tudo começou com a decisão do Senhor Andrea Orlandi de vir para o Brasil em 1888. Naquela época a Itália estava passando por uma crise e a população se encontrava pobre e necessitada. Andrea Orlandi e sua segunda esposa Lucia Signorini viviam na Via Praro, em Azzago, comune de Grezzana, província de Verona.
Andrea Orlandi, 56 anos, agricultor e sua esposa Lucia Signorini, 51 anos saíram da Itália, através do porto de Gênova em Dezembro de 1888, juntamente com os dois filhos Giovanni Orlandi, 17 anos, sapateiro e Agostino Orlandi, 12 anos, agricultor.
A família Orlandi chegou a Vitória - ES, desembarcando do Navio Manaos no dia 21 de Janeiro de 1889. Eles haviam embarcado em Gênova e após aproximadamente 1 mês de viagem à bordo, eles chegaram ao Espírito Santo.
Após registro de imigração no porto, eles foram para a Hospedaria dos Imigrantes Pedra D'Água onde pernoitaram. No dia seguinte, em 22 de Janeiro de 1889, a família embarcou no Vapor Maria Pia e foram para Benevente (atual município de Anchieta). De lá, eles se dirigiram para a ex-colônia Castelo, onde obtiveram uma propriedade e viviam da agricultura.
Giovanni Orlandi e Carolina Milanese
Giovanni Orlandi se casou com Carolina Milanese em 1895 em Alfredo Chaves. Eles se estabeleceram em São Sebastião - Alfredo Chaves e tiveram 11 filhos: Remigio, José, Maria, Elisa, Atílio, Ermínia, Rosina, Luísa, Elvira, Arthur e Assunta. Giovanni Orlandi era sapateiro e passou esta profissão para os filhos. Ele sempre viveu em São Sebastião e nos seus últimos anos de vida, ele vivia com o filho mais novo Arthur. Quando veio a falecer em 1959, ele tinha 89 anos de vida.
Augusta Faè e Agostino Orlandi
Agostino Orlandi se casou com Augusta Faè em 1909 em Alfredo Chaves , mas eles se estabeleceram em Pedregulho - Castelo e tiveram 11 filhos: Maria, Lucia, Catherina, Antonio, Angelo, Ana, Francisco, Regina, Pedro, Assunta e Raphael. Agostino era agricultor e plantava café. Ele inventou uma máquina para beneficiar café. Em 1923, quando fazia reparos nesta máquina, ele sofreu um acidente e veio a falecer 3 dias depois em consequência de uma hemorragia interna. Ele tinha apenas 47 anos quando faleceu.
Quanto ao casal Andrea e Lucia, eles haviam se casado na Itália após ambos ficarem viúvos e tiveram 4 filhos: Tereza, Giovanni, Maria e Agostino. No primeiro casamento de Andrea Orlandi, ele casou-se com Annunziata Bertagnolli e tiveram 2 filhos: Catterina e Giacomo, que não vieram para o Brasil, ficando no comune de Grezzana, na província de Verona.
Andrea Orlandi e sua esposa Lucia Signorini voltaram para Grezzana, na Itália onde passaram os seus últimos dias de vida.
Fundação
Texto em Italiano da Revista Veronesi nel Mondo, Dezembro de 2008.
Domenica 16 novembre 2008 è stato un giorno molto speciale per i discendenti di veronesi dell’Espírito Santo: è nato ufficialmente il Circolo dei Veronesi nel Mondo di questo Stato brasiliano, situato tra gli stati di Rio de Janeiro e Bahia. La cerimonia è stata fissata in onore della visita del Segretario dei Veronesi nel Mondo, sig. Ottavio Messetti.
L’idea del Circolo è nata a gennaio 2008, quando il Segretario Messetti, su indicazione di Luigino Andreoli di São Paulo, ha contattato Vanda Andreoli veronese residente da 17 anni nell’Espírito Santo e le ha raccontato della sua scoperta della realtà brasiliana e del suo sogno di creare nuovi Circoli in Brasile.
A maggio, quando Vanda Andreoli ha incontrato a Verona il Presidente Ceni e il Segretario Messetti , ha raccontato di aver scoperto nell’Espírito Santo una grande comunità di veronesi, di cui nemmeno lei, che lavora da 15 anni con la comunità italiana, sospettava l’esistenza. Come prova ha consegnato l’elenco degli emigranti veronesi nell’Espírito Santo dal 1870 al 1905, elaborato dal responsabile dell’Archivio di Stato dell’Espírito Santo, Cilmar Franceschetto.
Il segretario ufficializza la nascita del circolo.
Piano piano sono stati risolti tutti i problemi burocratici legati alla rigida legislazione brasiliana, è stato creato lo Statuto e si è arrivati alla fondazione del Circolo.
Il Direttivo del neonato Circolo Veronesi nel Mondo dell’Espírito Santo (CIVES) ha scelto di festeggiare con una cerimonia ristretta ai soli membri del Direttivo e alle loro famiglie, organizzata nella casa dell’amica Maria Nazarè Vescovi in riva all’oceano, per festeggiare con il tipico “churrasco” (grigliata) brasiliano lo stare insieme e per rinforzare le radici e gli obiettivi comuni. Per un giorno la spiaggia tropicale si è trasformata in un pezzetto di Veneto veronese, dove la bandiera italiana e il gagliardetto dell’Associazione Veronesi nel mondo si sono mescolati alle bounganville e al trionfo della frutta tropicale.
Anche l’italiano, il dialetto veronese e il portoghese si sono mescolati, segno di un’emigrazione vecchia di 130 anni, ormai arrivata nelle scuole alla quinta generazione. Il Segretario Messetti ha espresso il suo compiacimento e la sua soddisfazione e ha augurato al nuovo Circolo un lavoro proficuo, ricordando che l’Associazione dei Veronesi nel Mondo offre tutto l’appoggio possibile.
Il Presidente Vanda Andreoli ha ringraziato tutti imembri del Direttivo per la disponibilità con cui hanno accolto l’invito a farne parte, l’entusiasmo e la buona volontà e ha ricordato che il primo obiettivo del neonato Cives è fare un censimento dei discendenti di Veronesi nell’Espírito Santo, una grande comunità che non sa molte volte di essere legata proprio da questa origine comune. “Vogliamo rannodare i fili spezzati dall’emigrazione e ridare ai nostri giovani le loro radici e un’identità culturale a cui hanno diritto”.
Il Presidente e gli altri membri del direttivo, il Vice Presidente Luiz Fernando Lavagnoli, la Segretaria Stela Pavan, i Tesorieri João Otavio De Carli e Miguel Victorio Margotto, il Direttore del Patrimonio Jacqueline Silvestri, i Revisori Angelo Santi, Analice Marin, Diva Binda Christofari e Marly Anichini hanno orgogliosamente ricevuto dalle mani del Segretario Messetti lo stemmino (la broche?) dei Veronesi del Mondo, símbolo di un impegno e di un progetto comune. La giornata piacevolissima passata insieme, il buon cibo e il buon vino, l’allegria e la soddisfazione di tutti i partecipanti hanno segnato l’inizio dell’ultimo Circolo di Veronesi nel Mondo, appena nato, ma desideroso di crescere in fretta.
Il direttivo del Cives.
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